CRONOGRAMA DE POSTAGENS


7E, 8 ANOS, 9 ANOS, 1A
6 ANOS e 7 ANOS
1B,1C,1D,1E,1F, 2 ANOS, 
3 ANOS
PORTUGUÊS, INGLÊS, ARTES, EDUCAÇÃO FÍSICA

SEGUNDAS-FEIRAS ÀS 10h00
PORTUGUÊS, INGLÊS, ARTES, EDUCAÇÃO FÍSICA

SEGUNDAS-FEIRAS ÀS 15h00
PORTUGUÊS, INGLÊS, ARTES

SEGUNDAS-FEIRAS ÀS 20h00
HISTÓRIA, GEOGRAFIA

TERÇAS-FEIRAS ÀS 10h00
HISTÓRIA, GEOGRAFIA

TERÇAS-FEIRAS ÀS 15h00
HISTÓRIA, GEOGRAFIA,FILOSOFI,SOCIOLOGIA 

TERÇAS-FEIRAS ÀS 20h00
MATEMÁTICA, CIÊNCIAS 

QUARTAS-FEIRAS ÀS 10h00
MATEMÁTICA, CIÊNCIAS 

QUARTAS-FEIRAS ÀS 15h00
MATEMÁTICA, FÍSICA, QUÍMICA, BIOLOGIA

QUARTAS-FEIRAS ÀS 20h00
PROJETO DE VIDA, TECNOLOGIA, ELETIVAS

QUINTAS-FEIRAS ÀS 10h00
PROJETO DE VIDA, TECNOLOGIA, ELETIVAS

QUINTAS-FEIRAS ÀS 15h00

PLANTÃO DE DÚVIDAS - TODAS AS MATÉRIAS E TURMAS: 
QUINTAS E SEXTAS-FEIRAS NO PERÍODO DE SUA AULA. LEMBRE-SE: PARA TER ACESSO AO CONTEÚDO DO PROFESSOR ACESSE (NO MENU ACIMA NEGRO) A MATÉRIA E A TURMA A QUAL FAZ PARTE


segunda-feira, 21 de setembro de 2020

EXERCÍCIO FÍSICO E ATIVIDADE FÍSICA

 

Já sabemos qual a diferença entre Atividade física e exercício físico agora faça uma lista de atividade física e exercício físicos que estão presentes no seu dia a dia ou são realizados por você:

Atividade física:

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Exercício físico:

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 


EXERCÍCIO FÍSICO E ATIVIDADE FÍSICA

 Já sabemos qual a diferença entre Atividade física e exercício físico agora faça uma lista de atividade física e exercício físicos que estão presentes no seu dia a dia ou são realizados por você:

Atividade física:

 

 

 

 

 

 

Exercício físico:

 

 

 

 

 

 




Roteiro de Estudos Semanal - De 21/09/20 a 25/09/20

Roteiro de Estudos Semanal - De 21/09/20 a 25/09/20

1) Teoria: Matemática 2 - Kátia Stocco - Unid. 2 - Cap. 5 - Item 4 (Pag. 106 a 109)
2) Resolver os exercícios: nº 48 e 49 da pag. 109 do Livro Didático

Recomendações: 
Estudar material didático em anexo (Matemática 2 - Kátia Stocco - Unid. 2 - Cap. 5 - Item 4 - 21-09 a 25-09-20) e assistir os vídeos de exercícios resolvidos do Prof. Adailson no Youtube, que serão disponibilizados posteriormente.

Observação: 
O exercício proposto nº 48 (pag. 109 do Livro Didático) deve ser resolvido no caderno, fotografado e enviado ao professor via Google Classroom, e-mail ou Whatsapp.

Dúvidas entrem em contato.
Prof. Adailson (11-96778-8946)



ROMANTISMO NO BRASIL: MACHADO DE ASSIS

 Boa tarde, pessoal do 2ºE!

Espero que vocês estejam bem!

 

Esta semana estudaremos o Realismo no Brasil, cujo principal escritor foi Machado de Assis. Façam as atividades e enviem as respostas para o seguinte e-mail: mmaraujo@prof.educacao.sp.gov.br até o dia 28/09/2020. 

Antes de começarmos, duas dicas: o ideal seria lermos o romance na íntegra, que está disponível em http://www.dominiopublico.gov.br/download/texto/bv000215.pdf. E há um filme sobre o livro:


I. Assista à videoaula do CMSP a seguir e depois responda às questões.


a)      Você já leu algum livro escrito por Machado de Assis?

 Se sim, qual a sua opinião a respeito dele?

b)      O que seriam memórias póstumas?

c)      O que é preciso para um livro ser lido por diferentes gerações e continuar importante ao longo dos séculos?

d)     Qual talento um escritor precisa ter para escrever livros que envolvam seus leitores e os faça querer ler toda a sua obra?

e)      Segundo o trecho que você acabou de assistir, quais características levaram Machado de Assis a tornar-se um excelente escritor?

f)       Assista a esta aula, também do CMSP, que poderá ajudar na análise do capítulo Do trapézio e outras coisas.


II. Referente ao Realismo, você vai ler um capítulo extraído da obra de Machado de Assis, Memórias Póstumas de Brás Cubas, publicado em 1881, marcando o início desse estilo literário no Brasil. Trata-se de um clássico significativo da literatura realista. Nessa obra, Machado de Assis muda, drasticamente, o panorama da literatura brasileira ao criar um narrador que conta sua vida após a morte e, também, expõe, de forma irônica, os privilégios da elite da época, bem como seu comportamento.

 

Leia o capítulo 17, da obra Memórias Póstumas de Brás Cubas, para responder às questões propostas.

 

CAPÍTULO 17

Do trapézio e outras coisas

...Marcela amou-me durante quinze meses e onze contos de réis; nada menos. Meu pai, logo que teve aragem dos onze contos, sobressaltou-se deveras; achou que o caso excedia as raias de um capricho juvenil.

— Desta vez, disse ele, vais para a Europa; vais cursar uma universidade, provavelmente Coimbra; quero-te para homem sério e não para arruador e gatuno. E como eu fizesse um gesto de espanto: — Gatuno, sim, senhor; não é outra coisa um filho que me faz isto...

Sacou da algibeira os meus títulos de dívida, já resgatados por ele, e sacudimos na cara. — Vês, peralta? é assim que um moço deve zelar o nome dos seus? Pensas que eu e meus avós ganhamos o dinheiro em casas de jogo ou a vadiar pelas ruas? Pelintra! Desta vez ou tomas juízo, ou ficas sem coisa nenhuma.

Estava furioso, mas de um furor temperado e curto. Eu ouvi-o calado, e nada opus à ordem da viagem, como de outras vezes fizera; ruminava a ideia de levar Marcela comigo. Fui ter com ela; expus-lhe a crise e fiz-lhe a proposta. Marcela ouviu-me com os olhos no ar, sem responder logo; como insistisse, disse-me que ficava, que não podia ir para a Europa.

— Por que não?

— Não posso, disse ela com ar dolente; não posso ir respirar aqueles ares, enquanto me lembrar de meu pobre pai, morto por Napoleão...

— Qual deles: o hortelão ou o advogado?

Marcela franziu a testa, cantarolou uma seguidilha, entre dentes; depois queixou-se do calor, e mandou vir um copo de aluá. Trouxe-lho a mucama, numa salva de prata, que fazia parte dos meus onze contos. Marcela ofereceu-me polidamente o refresco; minha resposta foi dar com a mão no copo e na salva; entornou-lhe o líquido no regaço, a preta deu um grito, eu bradei-lhe que se fosse embora.

Ficando a sós, derramei todo o desespero de meu coração; disse-lhe que ela era um monstro, que jamais me tivera amor, que me deixara descer a tudo, sem ter ao menos a desculpa da sinceridade; chamei-lhe muitos nomes feios, fazendo muitos gestos descompostos. Marcela deixara-se estar sentada, a estalar as unhas nos dentes, fria como um pedaço de mármore. Tive ímpetos de a estrangular; de a humilhar ao menos, subjugando-a a meus pés. Ia talvez fazê-lo; mas a ação trocou-se noutra; fui eu que me atirei aos pés dela, contrito e súplice; beijei-lhos, recordei aqueles meses da nossa felicidade solitária, repeti-lhe os nomes queridos de outro tempo, sentado no chão, com a cabeça entre os joelhos dela, apertando-lhe muito as mãos; ofegante desvairado, pedi-lhe com lágrimas que me não desamparasse... Marcela esteve alguns instantes a olhar para mim, calados ambos, até que brandamente me desviou e, com um ar enfastiado:

— Não me aborreça, disse.

Levantou-se, sacudiu o vestido, ainda molhado, e caminhou para a alcova.

— Não! bradei eu; não hás de entrar...não quero... Ia a lançar-lhe as mãos: era tarde; ela entrara e fechara-se.

Saí desatinado; gastei duas mortais horas em vaguear pelos bairros mais excêntricos e desertos, onde fosse difícil dar comigo. Ia mastigando o meu desespero, com uma espécie de gula mórbida; evocava os dias, as horas, os instantes de delírio, e ora me comprazia em crer que eles eram eternos, que tudo aquilo era um pesadelo, ora, enganando-me a mim mesmo, tentava rejeitá-los de mim, como um fardo inútil. Então resolvia embarcar imediatamente para cortar a minha vida em duas metades, e deleitava-me com a ideia de que Marcela, sabendo da partida, ficaria ralada de saudades e remorsos. Que ela amara-me a tonta, devia de sentir alguma coisa, uma lembrança qualquer, como do alferes Duarte... Nisto, o dente do ciúme enterrava-me no coração; e toda a natureza me bradava que era preciso levar Marcela comigo.

— Por força... por força... dizia eu ferindo o ar com uma punhada.

Enfim, tive uma ideia salvadora... Ah! trapézio dos meus pecados, trapézio das concepções abstrusas! A ideia salvadora trabalhou nele, como a do emplasto (capítulo Era nada menos que fasciná-la, fasciná-la muito, deslumbrá-la, arrastá-la; lembrou-me pedir-lhe por um meio mais concreto do que a súplica. Não medi as consequências: recorri a um derradeiro empréstimo; fui à Rua dos Ourives, comprei a melhor joia da cidade, três diamantes grandes, encastoados num pente de marfim; corri à casa de Marcela.

Marcela estava reclinada numa rede, o gesto mole e cansado, uma das pernas pendentes, a ver-lhe o pezinho calçado de meia de seda, os cabelos soltos, derramados, o olhar quieto e sonolento.

— Vem comigo, disse eu, arranjei recursos... temos muito dinheiro, terás tudo o que quiseres... Olha, toma.

E mostrei-lhe o pente com os diamantes. Marcela teve um leve sobressalto, ergueu metade do corpo, e, apoiada num cotovelo, olhou para o pente durante alguns instantes curtos; depois retirou os olhos; tinha-se dominado. Então, eu lancei-lhe as mãos aos cabelos, coligi-os, enlacei-os à pressa, improvisei um toucado, sem nenhum alinho, e rematei-o com o pente de diamantes; recuei, tornei a aproximar-me, corrigi-lhes as madeixas, abaixei-as de um lado, busquei alguma simetria naquela desordem, tudo com uma minuciosidade e um carinho de mãe.

— Pronto, disse eu.

— Doido! foi a sua primeira resposta.

A segunda foi puxar-me para si, e pagar-me o sacrifício com um beijo, o mais ardente de todos. Depois tirou o pente, admirou muito a matéria e o lavor, olhando a espaços para mim, e abanando a cabeça, com um ar de repreensão:

— Ora você! dizia.

— Vens comigo?

Marcela refletiu um instante. Não gostei da expressão com que passeava os olhos de mim para a parede, e da parede para a joia; mas toda a má impressão se desvaneceu, quando ela me respondeu resolutamente:

— Vou. Quando embarcas?

— Daqui a dois ou três dias.

— Vou.

Agradeci-lho de joelhos. Tinha achado a minha Marcela dos primeiros dias, e disse-lho; ela sorriu, e foi guardar a joia, enquanto eu descia a escada.

 

ASSIS, Machado de. Memórias Póstumas de Brás Cubas. Disponível em: http://www.dominiopublico.gov.br/download/texto/bv000215.pdf. Acesso em: 21 jan. 2020.

a) Brás Cubas, o “defunto-autor”, narra a história de quando viveu em meio a regalias, sendo protegido pela conivência paternal. Nesse capítulo, o autor utiliza a ironia e o eufemismo para que o leitor perceba o relacionamento do protagonista com Marcela, que tem grande interesse nos caros presentes que ele lhe dava. Ainda assim, Brás Cubas, afirma decididamente que ela o amou, mas é possível perceber que, nesse relacionamento, amor e interesse financeiro estão intimamente ligados.

 

Quando seu pai vê a rapidez com que o rapaz esbanja a herança da família, o envia-o, à força, a Portugal, para estudar na Universidade de Coimbra.

 

Considerando o tom irônico próprio do estilo machadiano e o contexto da obra quanto à desmitificação do ideal romântico, qual sua opinião a respeito do início do capítulo: “Marcela amou-me durante quinze meses e onze contos de réis”?

 

b) Que crítica implícita é possível identificar quanto à idealização romântica do amor? Qual é a resposta de Marcela ao pedido de Brás Cubas? O que essa resposta pode revelar a respeito da moça?

 

c) Na tentativa de convencer Marcela a viajar com ele, Brás Cubas lança mão de outro argumento: “— Vem comigo, disse eu, arranjei recursos... temos muito dinheiro, terás tudo o que quiseres... Olha, toma. E mostrei-lhe o pente com os diamantes.” O que há de diferente em relação à primeira tentativa de convencê-la a ir com ele? Comente.

 

d) No trecho “Que ela amara-me a tonta, devia de sentir alguma coisa, uma lembrança qualquer, como do alferes Duarte... Nisto, o dente do ciúme enterrava-me no coração; e toda a natureza me bradava que era preciso levar Marcela comigo.”, como em outros momentos do texto, Machado de Assis apresenta indícios sobre o comportamento de Marcela. O que se pode inferir a respeito do tipo de interesses que ela possuía?

 

e) Nesse capítulo, a palavra “trapézio”, no trecho “Ah! trapézio dos meus pecados, trapézio das concepções abstrusas!”, expressa uma metáfora. Pense nos significados dessa palavra, os quais nos remetem à ideia de acrobacias, astúcia, destreza. Desse modo, o que se pode inferir sobre o emprego da palavra “trapézio” neste texto?

 

f) Um dos temas da obra machadiana é a abordagem das relações humanas que aconteciam apenas pelo interesse financeiro. Machado escancara a hipocrisia das personagens que vivem numa sociedade mascarada pelos valores morais do momento. A partir desse capítulo da obra, é possível antecipar a visão que o autor tinha sobre as pessoas e, também, da sociedade da época. A esse respeito, comente sobre: 

·  A postura de Brás Cubas.

·  A postura de seu próprio pai.

·  O amor - inversão do conceito romântico de amor

 

g) O que se pode dizer a respeito do fato de o autor ter escolhido um “defunto-autor” para narrar a própria história, levando-se em conta que o narrador conhece o caráter de todos as personagens?

 Bibliografia: SP Faz Escola, Caderno do aluno 2ª série do ensino médio. Vol. 3. Governo do Estado de São Paulo.

 

Observações: Leiam os textos com atenção para responder às questões. Não deixem de perguntar, caso tenham dúvidas.

 

Até mais,

Profª Maria Margarida


VARIAÇÃO LINGUÍSTICA

 

Boa tarde, pessoal do 6ª A!

Espero que vocês estejam bem J

 

A atividade a seguir é uma oportunidade para relembrarmos um assunto já abordado em atividade anterior: Variação linguística. Realizem as atividades e enviem as respostas para o e-mail: mmaraujo@prof.educacao.sp.gov.br até o dia 28/09/2020.

 

Assunto: Variação linguística e interpretação de texto.

 I. Assista a esta aula sobre Variação linguística e depois responda às questões.


a)     Depois de ter assistido à aula, destaque os principais componentes que fazem parte da variação linguística.

________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

 

b)      De acordo com a aula do professor Noslen, dê exemplos de:

 

●Variação histórica:

________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

 

●Variação regional:

________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

 

●Variação social:

________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

 

●Variação de estilo:

________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

II. Leia o texto a seguir e responda às questões para analisá-lo.

Causo mineiro

Sapassado, era sessetembro, taveu na cuzinha tomando uma pincumel e cuzinhando um kidicarne cumastumate pra fazer uma macarronada cum galinhassada. Quascaí de susto quanduvi um barui vinde denduforno parecenum tidiguerra. A receita mandopô midipipoca denda galinha prassá. O forno isquentô, o mistorô, e o fiofó da galinhispludiu! Nossinhora! Fiquei branco quinein um lidileite. Foi um trem  doidimais!

Quascaí dendapia! Fiquei sensabê doncovim, noncotô, proncovô. Ópceve quilocura!

        Grazadeus ninguém semaxucô!

 

 NATUREZA E CULTURA (Fonte: ARANHA, M.L. & MARTINS, M.H. A cultura. In: Filosofando: introdução à filosofia. SP: Moderna, 1993, p.2-8)

https://acessaber.com.br/atividades/atividade-de-portugues-variacao-linguistica-7o-ou-8o-ano/

a)      Após observar a imagem e fazer a leitura do texto, indique a qual região do Brasil pertence o falante do texto?

_____________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

b)      O texto está escrito:

     (   ) na linguagem formal

     (   ) na informal

 

________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

 

 

a)      A fala da personagem é proveniente de uma pessoa que por morar em uma região rural e de difícil acesso, provavelmente, não teve como frequentar a escola regular. Pesquise na internet, o que é preconceito linguístico e responda: é possível afirmar que ele está cometendo um erro gravíssimo ao falar dessa maneira? Ele deveria falar de oura maneira? Explique com argumentos convincentes.

__________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

 

III. Escreva LF para (linguagem formal) e LI ( para linguagem informal):

Analise qual linguagem deveremos utilizar nas situações abaixo:

a.(   )Ao conversar com um amigo.

b.(   ) Ao conversar com a diretora da escola.

c.(   )Ao escrever uma carta para uma autoridade.

d.(   ) Ao escrever uma carta para o namorado(a).

e.(   )Ao conversar com um professor.

f.(   ) Ao conversar com meu irmão.

g.(   ) Ao conversar com vários amigos.

h.(   ) Ao redigir um texto para o vestibular.

i.(   )Ao conversar no telefone com um juiz.

j.(   )Ao conversar com um matuto.

 

Observações: Leiam as questões da atividade com bastante atenção. Se houver dúvidas, não deixem de perguntar.

Até mais,

Profª Maria Margarida

 

CONDITIONAIS TIPO 2 - FORMULÁRIO

 

ATIVIDADES:

·         Intertextualidade e cinema - Cinema e preconceito - Orações condicionais:  tipo 2

 METODOLOGIA(S)/ RECURSOS

Através de pesquisa na internet o aluno traduzirá a atividade no caderno (pode ser transcrita no Word), tirar uma foto e enviar.

ORIENTAÇÃO(ES) DO PROFESSOR(A) AO ALUNO:

1º momento – Assista ao vídeo para entender o emprego de second contitional através do link: https://www.youtube.com/watch?v=5EDhw1vCmzs&ab_channel=tiadoingles

2º momento em 45 minutos: Após assistir ao vídeo  clique aqui https://forms.gle/dTqrF1nS2jR7icxS9 e responda ao formulário online.

OBSERVAÇÕES:

Ø  E-MAIL: isabelcr@professor.educacao.sp.gov.br com identificação de turma e número.  Qualquer dúvida me procure por e-mail ou WhatsApp.

Ø  Não esqueça de chamar os colegas (via WhatsApp) para realizarem as atividades.

Ø  Entregar até dia 28/09/20. Não acumule atividades. Faça a entrega em tempo hábil para que eu possa corrigir e avaliar.

BONS ESTUDOS!!!!!!

Roteiro de Estudos Semanal - De 21/09/20 a 25/09/20

Roteiro de Estudos Semanal - De 21/09/20 a 25/09/20

1) Teoria: Unidade 4 – Cap. 9 – Força e Movimento – Pag. 149 a 150
2) Resolver os exercícios Nº 36 e 38 da Pag. 154

Recomendações: 
Estudar material didático em anexo (Fisica1 - Bonjorno - Unidade4 - Cap9 - Item 4 - 21-09 a 25-09-20) e assistir os vídeos de exercícios resolvidos do Prof. Adailson no Youtube, que serão disponibilizados posteriormente.

Observação: 
O exercício proposto Nº 38 (Pag. 154) deve se resolvido no caderno, fotografado e enviado ao professor via Google Classroom, e-mail ou Whatsapp.

Dúvidas entrem em contato.
Prof. Adailson (11-96778-8946)



AULA 5-LÍNGUA PORTUGUESA /ATIVIDADE 5-O FUTURO DO OLHAR

 Boa tarde pupilos!

Para essa semana, vocês devem realizar a atividade 5 da apostila CADERNO DO ALUNO


P.34 - ATIVIDADE 5-O OLHAR DO FUTURO ( Leia exercício 1 e preencha a tabela).

P.35- Exercício 2 e 3 ( Leitura dos textos)  Perguntas e respostas no caderno.

P.36-Leitura do texto, preencha a tabela e faça o exercício 5 (perguntas e respostas do exercício 5 no caderno).


Letra legível e por favor, copiem as perguntas a caneta azul ou preta e as respostas a lápis.


Enviar fotos da atividade feita para o e-mail:merciamaia@prof.educacao.sp.gov.br

Zap:948338779  Até dia 25/09/2019 sexta-feira


Bons estudos!

Lusofonia, colonialismo, mulher negra e literatura

 

Semana de estudos de 21 a 25 de setembro
 

Nesta semana focaremos na lusofonia, mulher negra, colonialismo e literatura.
Para tanto, selecionamos as aulas do centro de mídias que trazem estes assuntos. Você pode acompanhar utilizando o Caderno do Aluno do São Paulo faz Escola.
 
https://www.youtube.com/watch?v=j7kMWMY4YFs

(África: A literatura responde)


 
https://www.youtube.com/watch?v=pVBeiffSg7M 

(África, a mulher negra na literatura)


 
https://www.youtube.com/watch?v=foJGQuLdsgI&t=93s 

(Lusofonia, colonialismo e literatura)


 
Após assistir às aulas acima, responda às questões do google formulários a seguir:
 
https://forms.gle/qibQRigUShevbR7a6



* A atividade desta semana deve ser feita com muita atenção e capricho. Ela é relevante no bimestre. São 5 questões dissertativas. É fundamental assistir aos vídeos! 


 

Bom estudo!
 
Professora Zuleide
 

 

A DIFERENÇA ENTRE ILUSTRAÇÃO E DESENHO

 


WHATSAPP956555470, (o qual também vocês poderão mandar fotos das atividades),

   EMAILS: rosaniaa@prof.educação.sp.gov.br


A DIFERENÇA ENTRE ILUSTRAÇÃO E DESENHO.

A ilustração geralmente é uma imagem figurativa podendo ser abstrata ou não, porém ela acompanha um caráter explicativo, com o objetivo de acrescentar informação, sintetizar, decorar ou representar visualmente um texto. Em livros infantis, na maioria das vezes, a ilustração assume o papel mais importante, fazendo com que em uma só imagem o texto seja entendido, esse caso, em cada página. Claro que a ilustração não exclui a grande importância do texto e do roteiro passado para o ilustrador, mas isto já é outro assunto. A ilustração funciona como um material ligado a um objeto, no caso o texto. A ilustração é em sua maioria uma atividade profissional, pode ser encomendada por um cliente, seja ele quem for, gerando recursos financeiros ou não. Este é um trabalho conceitual que visa ilustrar qualquer assunto em qual- quer método ou técnica. O desenho é uma ilustração descompromissada, é um suporte artístico para qualquer assunto ou ideia. O trabalho feito da mesma forma que a ilustração, porém, sem nenhum objetivo ou texto é apenas um desenho, sendo bonito ou feio, com detalhes ou sem, com acabamento ou não. As formas que surgem do ponto linha ou plano divagam no suporte escolhido para o trabalho. O trabalho do desenhista, na maioria das vezes, é bidimensional e também uma imitação da realidade podendo ser modificado e transformado com suas próprias características e técnicas usadas. As ilustrações são formas de expressar várias coisas através de desenhos e imagens, você pode se deparar com uma ilustração em quase todas as coisas, como por exemplo, uma imagem ilustrando um texto, essa imagem irá com certeza tentar mostrar o que o texto está falando, sem que você precise ler o conteúdo. Nos textos e livros infanto juvenis é bem comum a presença de várias ilustrações, já que as crianças assimilam muito melhor as imagens do que as palavras, sem contar que isso estimula a imaginação. DESENHO ILUSTRATIVO clássico “Os saltimbancos”, está de volta, agora, ilustrado por Ziraldo e lançado pela Editora Autêntica. A bicharada que conquistou crianças (e adultos) promete encantar o público mais uma vez. “Os saltimbancos” é uma peça de teatro de Sérgio Bardotti e Luis Enríquez Bacalov, inspirado no conto “Os músicos de Bremen”, dos Irmãos Grimm. Eles criaram uma alegoria política, na qual o burro representaria os trabalhadores do campo; a galinha, a classe operária; o cachorro, os militares; e a gata, os artistas. O barão, inimigo dos animais, seria a personificação da elite, ou dos “detentores do meio de produção”. Em 1977, Chico Buarque, além da criação das canções para transformar a história num musical, traduziu a fábula e a adaptou para o português. A história de “Os saltimbancos”, portanto, destaca quatro bichos, que abandonam seus donos por causa dos maus tratos: o jumento que não aguenta mais carregar tanto peso sem recompensa alguma, um cachorro que está muito velho para guardar a casa, uma galinha que não consegue mais botar ovos e uma gata que está cansada de servir como companhia de luxo de sua patroa. Eles se juntam e partem para a cidade em busca do sonho de se tornarem artistas. Na verdade, deixam para trás a opressão que sofrem de seus “patrões” e vão em busca da liberdade. Parece que, desde os anos de vida dos Irmãos Grimm (1785-1863) até o musical de Chico Buarque, da era contemporânea, a carga política da história continua bem atual.  As primeiras ilustrações surgiram nos manuscritos religiosos e documentais. Tinham a função de explicar o texto, dar uma ideia do seu conteúdo às pessoas que não sabiam ler, que eram a maioria da população, ou de documentar uma imagem. Com o passar do tempo, o papel da ilustração se ampliou e o ilustrador ganhou autonomia como profissional e artista. A ilustração pode ser de caráter explicativo, como nos textos técnicos e didáticos, em que sua função é mostrar em imagens o que as palavras dizem, para facilitar a compreensão; mas pode ser também interpretativa, como na literatura. Nesse caso, o ilustrador tem um trabalho mais livre, criativo, dá uma interpretação ao texto e se coloca ao lado do escritor em termos de expressão artística, ampliando e enriquecendo a escrita.

 “Os Saltimbancos” acesse:

http://www.colegionomelini.com.br/midia/arquivos/2014/8/70b9172b88d52d4073e25fb860112ff2.pdf

O clássico “Os saltimbancos”, está de volta, agora, ilustrado por Ziraldo e lançado pela Editora Autêntica. A bicharada que conquistou crianças (e adultos) promete encantar o público mais uma vez. “Os saltimbancos” é uma peça de teatro de Sérgio Bardotti e Luis Enríquez Bacalov, inspirado no conto “Os músicos de Bremen”, dos Irmãos Grimm. Eles criaram uma alegoria política, na qual o burro representaria os trabalhadores do campo; a galinha, a classe operária; o cachorro, os militares; e a gata, os artistas. O barão, inimigo dos animais, seria a personificação da elite, ou dos “detentores do meio de produção”. Em 1977, Chico Buarque, além da criação das canções para transformar a história num musical, traduziu a fábula e a adaptou para o português. A história de “Os saltimbancos”, portanto, destaca quatro bichos, que abandonam seus donos por causa dos maus tratos: o jumento que não aguenta mais carregar tanto peso sem recompensa alguma, um cachorro que está muito velho para guardar a casa, uma galinha que não consegue mais botar ovos e uma gata que está cansada de servir como companhia de luxo de sua patroa. Eles se juntam e partem para a cidade em busca do sonho de se tornarem artistas. Na verdade, deixam para trás a opressão que sofrem de seus “patrões” e vão em busca da liberdade. Parece que, desde os anos de vida dos Irmãos Grimm (1785-1863) até o musical de Chico Buarque, da era contemporânea, a carga política da história continua bem atual.

vamos conhecer um exemplo de uma ilustração !


“OS SALTIMBANCOS”

Figura 1: Os Saltimbancos

 Disponível em: < https://blogs.uai.com.br/contaumahistoria/os-saltimbancos/>



AGORA É COM VOCÊ... CAPRICHE!!!!!

 ATIVIDADES:

 

Mostre que você aprendeu e responda:

 

1    —    Você conhece livros que são ilustrados? Quais?

 2       —   Explique com suas palavras o que é ILUSTRAÇÃO.

3       —   Qual a diferença entre a ilustração e desenho?

4        –       Após a leitura do texto sobre a obra “Os Saltimbancos” e observar as ilustrações, escreva com suas palavras a importância da ilustração na obra e na literatura.

5            Tendo como exemplo a obra “Os Saltimbancos”, ilustrada  por Ziraldo, crie um texto pequeno usando a sua imaginação e faça uma linda ilustração em seu caderno. LEMBRE-SE UM TEXTO E OBRA DE SUA AUTORIA .

DÚVIDAS , SÓ CHAMAR...

BOA SEMANA E SE CUIDEM!!!!


 


HISTÓRIA DO CINEMA


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HISTÓRIA DO CINEMA


A história do cinema teve como ponto de partida a busca de criar o movimento de uma imagem. Logo, foi através de pesquisas com a fotografia que se produziu a sensação do movimento. Em fins do século XIX, o cinema passou a divertir e deixar a plateia de todo o mundo intrigadas, mesmo com imagens em preto e branco e com a ausência de som. A sequência de imagens estava relacionada ao cotidiano pacato, e graças aos irmãos Lumière, o cinema tornou-se um item constante na programação da sociedade da época. Os irmãos Lumière, apresentaram cenas comuns, como “Saída da fábrica”, “O almoço do bebê” e “A chegada do trem à estação”, etc. Mais tarde, os filmes começaram a ser cortados em cenas e montados. Surge assim a edição, ou seja, a justaposição de duas cenas em movimento. Em 1910, Georges Mé- liès, ilusionista francês, utilizou-se o cinema para criar “Viagem à Lua”, um filme de curta duração. Um dos primeiros experimentos foi o cinematógrafo, aparelho movido a manivela. A velocidade das imagens chegou a 24 fotogramas por segundo, o que dava a sensação de movimento e continuidade. Nada que se comparem as imagens produzidas no cinema hoje, com a velocidade das chama- das super câmeras, quando em alta resolução, são capazes de captar mais de 6000 quadros por segundo.

 O início do cinema deu-se essencialmente pelo visual, através da sequência de fotogramas. O som foi incluído com um acompanhamento de pianos durante a exibição do filme. Por volta de 1910, surge o disco e a vitrola, logo o pianista foi substituído. Em 1926, foi lançado o vitaphone, e em 1927, foi exibido o filme “O cantor de jazz” (The Jazz Singer), de Alan Crosland, em Nova York. O filme foi o primeiro a ter passagens faladas e cantadas e a usar um sistema sonoro eficaz. O filme marca esse período de transição entre o cinema mudo e o falado. Em 1906, iniciam-se experiências com filmes coloridos. Inicialmente, eram coloridos manualmente, quadro a quadro. Na década de 20, tons de sépia, azul e verde foram utilizados para trazer um tom natural aos filmes. O uso de filtros coloridos nos processos de filmagens também foi uma técnica que caracterizou a era dos filmes bicolores e a tentativa de deixar as imagens cada vez mais vivas. Em 1922 foi realizado o teste com o Kodachrome, que seria um dos mais utilizados tanto para fotografias  quanto para filmes. O vídeo pertence à coleção da George Eastman House International Museum of Photogra- phy and Film, e foi recuperado e escaneado por um perito da Kodak. Em 1935, 13 anos após este experimento, foi lança- do pelo Estúdio Fox, a obra “Vaidade e Beleza” de Rouben Mamoulian. Com o surgimento de uma concorrente de peso — a televisão — empresas cinematográficas começaram a investir na expansão da imagem, na melhoria do som e aperfeiçoar do colorido. Novas películas foram criadas, para que a luz pudesse atingir uma gama ainda maior de cores e as câmeras ficaram cada vez mais leves, para facilitar o processo de filmagem.

Fonte do texto: Disponível em:   <http://www.diaadiaeducacao.pr.gov.br/ portals/cadernospde/pdebusca/producoes_pde/2016/2016_pdp_arte_



Figura 2 — Pôster de divulgação do filme (Wikimedia/Creative Commons)

Disponível em: https://www.ebc.com.br/cultura/2012/10/cantor- de-jazz-completa-85-anos










Figura 3 — Primeiras imagens coloridas

Disponível em: https://canaltech.com.br/cinema/Primeiro- filme-colorido-do-mundo/







AGORA É COM VOCÊ... CAPRICHE!!!!!

 Mostre que você aprendeu e responda:


1    —    Quando o cinema passou a divertir as pessoas e como foi? Faça um breve comentário.

 

 2       —    Qual foi o primeiro filme a exibir “passagens faladas e cantadas e usar um sistema sonoro eficaz”?

 

3       —    O audiovisual é uma mistura de imagem, movimento e som. Explique com suas palavras como isso acontece na produção do CINEMA.

 

4        —    Identifique no texto como era feito o processo de agregar cor as imagens nas primeiras exibições do CINEMA. Como era feito este processo?


                DÚVIDAS ESTAREI A DISPOSIÇÃO.

                 BOA AULA E BOA SEMANA!!!!