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quarta-feira, 16 de setembro de 2020

Interações gravitacionais.

 Recomendações aos alunos:

* Leiam com atenção e observem os exemplos.

* Assistam às vídeo aulas pelo CMSP, TV, plataforma Stoodi.

* Façam pesquisas em livros didáticos ou pela internet.

* Identifiquem as atividades com a data de postagem, nome, série, turma e nº de chamada (se possível)

* Enviem as atividades para o E-mail: josecorreia@prof.educacao.sp.gov.br

* Data de entrega: até 22/09.

Olá pessoal! Que todos estejam bem.

Vamos continuar o estudo de interações gravitacionais.

Já vimos as Leis de Kepler ( lei das órbitas, lei das áreas e a lei dos períodos ), a Lei de Gravitação Universal de Isaac Newton ( F = G . M . m/d² ).

E a aplicação da Lei da Gravitação Universal em movimentos próximos à superfície terrestre e sem a resistência do ar (queda livre).

Para lançamentos verticais e horizontais, próximos da superfície terrestre, valem as equações de Galileu do movimento uniformemente variado e a equação de Torricelli.

Lembrando, que:

Movimento uniformemente variado (M.U.V.) é todo movimento que possui aceleração constante.

A aceleração é a grandeza que provoca variação na velocidade. Pode ser positiva (aumenta a velocidade ) ou negativa (diminui a velocidade).

Equações de Galileu do M.U.V.

* Função horária das velocidades: V = V₀ + a . t , responde questões relacionadas a velocidade do corpo.

* Função horária das posições: S = S₀ + V₀.t + a/2 . t² , responde questões relacionadas a posição do corpo

* Equação de Torricelli: V² = V₀² + 2 . a . ΔS  , é a junção das duas equações de Galileu.

Onde:

V = velocidade final (m/s)

V₀ = velocidade inicial (m/s)

a = aceleração ( m/s²)

t = tempo (s)

S = posição final (m)

S₀ = posição inicial (m)

ΔS = distância percorrida (m)

ΔS = S - S₀

A equação de Torricelli é a junção das duas equações de Galileu. Com ela, respondemos questões relacionadas a velocidade e a posição de um objeto, sem a necessidade de saber o tempo.

Quando estudamos corpos em queda livre, a aceleração (a) é substituída pela aceleração da gravidade local (g). E como já vimos, g = 9,8 m/s², ao nível do mar e numa latitude de 45°.

A força com que um planeta atraí os objetos para o seu centro, é o peso do objeto.

O peso é o produto da massa pela aceleração da gravidade local ( P = m .g ), e sua unidade de medida é o newton (N).

Quando um corpo é lançado verticalmente para cima com uma velocidade, ele sobe até parar. Nesse momento o corpo atinge a altura máxima

Durante a subida, o movimento é retardado,ou seja, a aceleração é negativa. Durante a descida, o movimento é acelerado, ou seja, aceleração positiva.

As Leis de Kepler.

1ª Lei de Kepler - Lei das Órbitas

Os planetas descrevem órbitas elipticas em torno do Sol, que ocupa um dos focos da elipse.

2ª Lei de Kepler - Lei das Áreas

O segmento que une o sol a um planeta descreve áreas iguais em intervalos de tempo iguais.

3ª Lei de Kepler - Lei dos Períodos

O quociente dos quadrados dos períodos e o cubo de suas distâncias médias do sol é igual a uma constante k, igual a todos os planetas.

Tendo em vista que o movimento de translação de um planeta é equivalente ao tempo que este demora para percorrer uma volta em torno do Sol, é fácil concluirmos que, quanto mais longe o planeta estiver do Sol, mais longo será seu período de translação e, em consequência disso, maior será o "seu ano".

No estudo de astronomia muitas vezes as unidades do Sistema Internacional (SI) são ineficientes pois as distâncias que devem ser expressas são muito grandes.

Por exemplo: A distância da Terra até Marte é de cerca de 75 milhões de quilômetros, que no SI é expresso por 75 000 000 000 metros.

Devido à necessidade de unidades mais eficientes são utilizadas: Unidade Astronômica (UA), Anos-luz (AL) e Parsec (Pc).

Unidade Astronômica (UA)

É a distância média entre a Terra e o Sol. É empregada principalmente para descrever órbitas e distâncias dentro do Sistema Solar.

O tamanho médio da órbita dos planetas do Sistema Solar, ou seja, sua distância ao Sol é:

Planeta
Distância ao Sol (UA)
Mercúrio
0,39
Vênus
0,72
Terra
1,00
Marte
1,52
Júpter
5,20
Saturno
9,53
Urano
19,10
Netuno
30,00

Ano-Luz (al)

É a distância percorrida pela luz, no vácuo, no tempo de 1 ano terrestre.

Sendo a velocidade da luz c = 299 792,458 km/s, temos que:

1 al = 9 460 536 207 068 016 m = 63241,07710 UA

A estrela mais próxima do Sol é chamada Próxima Centauri, localizada na constelação de Centauro. A sua distância ao Sol é de 4,22 al

Parsec (Pc)

É a distância na qual 1 UA é representada por 1'' (1 segundo de arco), em uma medição por paralaxe.

Esta unidade é usada para distância muito grandes, como a distância entre estrelas, entre galáxias ou de objetos muito distantes, como quasares.

Quando um objeto é lançado para cima, ele sobe até um limite de velocidade, para momentaneamente e, logo depois, inicia o movimento de queda. No entanto, existe um valor determinado de velocidade em que o objeto não volta mais para Terra e simplesmente sai em direção ao espaço sideral. Essa velocidade mínima para sair de um corpo celeste é denominada de velocidade de escape.

A velocidade de escape relaciona-se com a massa (M) do planeta ou estrela de onde se quer escapar, com o raio (R) desse planeta e com a constante de gravitação universal (G), que possui valor de 6,67 x 10 -11 N.m2/kg2. A equação abaixo determina a velocidade de escape:

Repare que essa equação não depende da massa do corpo a ser lançado para fora do planeta ou estrela. Assim, para um corpo muito ou pouco massivo, a velocidade de escape será a mesma. A tabela abaixo indica a velocidade de escape para alguns corpos celestes:

A velocidade de escape também não depende da direção em que o corpo será lançado, mas existem situações em que o lançamento de objetos para o espaço pode ser feito de forma mais fácil. Próximo à linha do equador, a velocidade de rotação da Terra é a maior possível, o que faz com que o objeto a ser lançado ganhe energia extra. Além disso, o lançamento deve ser feito preferencialmente na direção leste, acompanhando o movimento de rotação da Terra.

Os buracos negros são elementos extremamente massivos que possuem velocidade de escape maior que a velocidade da luz. Por essa razão, nem mesmo a própria luz, ao entrar em um buraco negro, consegue escapar dele.


Por Joab Silas
Graduado em Física

Para conseguir sair da Terra, um corpo precisa de uma velocidade de escape igual a 11,2 km/s
Para conseguir sair da Terra, um corpo precisa de uma velocidade de escape igual a 11,2 km/s

A aceleração da gravidade (g) é um tipo de aceleração, que é produzida pela atração gravitacional entre dois corpos.

Trata-se da aceleração de um corpo quando está em movimento de queda livre. Seu valor independe da massa dos corpos.

Lembre-se que a aceleração é uma grandeza vetorial que indica a variação da velocidade do movimento de um corpo ao longo do tempo.

Aceleração da Gravidade na Terra e na Lua

O campo gravitacional da Terra atrai todos os corpos para o centro do planeta. Sendo assim, a Terra exerce uma força sobre os corpos, a qual é chamada de força gravitacional.

A aceleração da gravidade nas proximidades da superfície da Terra é de 9,80665 m/se esse valor normalmente é aproximado para 10 m/s2 para facilitar os cálculos.

Entretanto, seu valor não é constante. Isso porque o planeta não é uma esfera perfeita (os polos são achatados), e, portanto, a aceleração da gravidade varia em alguns pontos de sua superfície.

Como o valor da aceleração da gravidade depende da intensidade da força gravitacional, em lugares como a lua e outros planetas do sistema solar, a aceleração da gravidade é diferente do seu valor na Terra.

Por possuir massa menor que o nosso planeta, a aceleração da gravidade na lua é de 1,67 m/s2.

Fórmula

Segundo Newton e a Lei da Gravitação Universal, a aceleração da gravidade é o resultado da força de atração que a Terra exerce sobre todos os corpos.

Assim, o valor da aceleração da gravidade é calculada pela fórmula:

g = G . M/r²        

Onde,

g: aceleração da gravidade
G: constante universal de gravitação
m: massa do planeta
r: distância do objeto ao centro do planeta

Força Peso

força peso é a força resultante de atração dos corpos numa determinada interação gravitacional.

Note que o peso de um corpo varia conforme a força de gravidade exercida sobre ele. Assim, para calcular o peso dos corpos, utiliza-se a fórmula:

P = m . g

Onde:

P: peso
m: massa
g: aceleração da gravidade

Obs: o peso varia de acordo com a gravidade do local, já a massa de um corpo é sempre constante.

Força Gravitacional

Força Gravitacional ou interação gravitacional é a força que surge a partir da interação mútua entre dois corpos.

Atrativa e nunca repulsiva, é ela que torna possível ficarmos de pé. Isso porque a Terra exerce força gravitacional sobre os corpos.

Acontece entre a Terra e a Lua, bem como entre a Terra e o Sol, fazendo com que o movimento de translação da Terra aconteça.

Da mesma forma ocorre com todos os outros planetas. É a força gravitacional que os torna capazes de ficarem em suas órbitas girando ao redor do Sol.

Lei da Gravitação Universal

A Lei da Gravitação Universal foi proposta por Isaac Newton em 1666, na sequência do episódio clássico em que o cientista observa uma maçã cair da árvore.

Newton concluiu que a Terra e a maçã eram corpos que interagiam de forma recíproca.

Se não houvesse essa força, a Lua, por exemplo, cairia. Em virtude da gravidade, a Lua é atraída para o centro da Terra e sofre uma aceleração, a qual produz a sua órbita.

Além do movimento dos planetas, a Lei da Gravitação Universal também explica a altura das marés e o ciclo de vida das estrela. Importa lembrar que é a gravidade que mantém as estrelas vivas.

Fórmula

Fórmula para calcular a força gravitacional

Onde,

F: força gravitacional entre dois corpos
G: Constante de gravitação universal
M e m: massa dos corpos (medida em quilogramas)
d: distância entre os centros dos corpos (medida em metros)

Isso quer dizer que a força é diretamente proporcional às massas e inversamente proporcional ao quadrado da distância entre os corpos.

A constante de gravitação universal é:

G = 6,67 x 10-8 dinas centímetro2/grama2

ou

G = 6,67 x 10-11 newtons metro2/quilograma2

De acordo com a Física, esse valor é o mesmo em qualquer local do universo.

Conclui-se que a Lei da Gravitação Universal obedece o princípio da proporcionalidade e que a sua interação é de longo alcance.

Energia potencial gravitacional é a energia que o corpo possui devido a atração gravitacional da Terra.

Desta forma, a energia potencial gravitacional depende da posição do corpo em relação a um nível de referência.

Fórmula

A energia potencial gravitacional é representada por Epg.

Pode ser calculada pelo trabalho que o peso deste corpo realiza sobre ele, quando cai de uma posição inicial até um ponto de referência.

Como o trabalho da força peso (Tp) é dado por:

Tp = m . g . h e T= Epg

Logo,

Epg = m . g . h

Sendo,

m o valor da massa do corpo. A unidade de medida da massa no sistema internacional (SI) é kg.
g o valor da aceleração da gravidade local. Sua unidade de medida no SI é m/s2.
o valor da distância do corpo em relação a um nível de referência. Sua unidade no SI é m.

Usando as unidades acima, temos que a Epg é dada pela unidade kg.m/s2.m. Chamamos essa unidade de joule e usamos a letra J para representá-la.

Podemos concluir, através da fórmula, que quanto maior a massa de um corpo e a sua altura, maior será sua energia potencial gravitacional.

A energia potencial gravitacional, junto com a energia cinética e a energia potencial elástica compõem o que chamamos de energia mecânica.

Exemplo

Um vaso com uma flor está em uma varanda, no segundo andar de um prédio (ponto A). Sua altura em relação ao chão é de 6,0 m e sua massa é igual a 2,0 kg.

exemplo energia potencial gravitacional

Considere a aceleração da gravidade local igual 10 m/s2. Responda:

a) Qual o valor da energia potencial gravitacional do vaso nesta posição?

Sendo,

m = 2,0 kg
ha = 6,0 m
g = 10 m/s2

Substituindo os valores, temos:

Epga = 2,0 . 6,0 . 10 = 120 J

b) O cabo que sustenta o vaso arrebenta e ele começa a cair. Qual o valor da sua energia potencial gravitacional, ao passar pela janela do primeiro andar (ponto B da figura)?

Primeiro calculamos a distância, em relação ao solo, do ponto B

h b = 3,0 – 0,2 = 2,8 m

Substituindo os valores, temos:

Epgb = 2,0 . 2,8 . 10 = 56 J

c) Qual o valor da energia potencial gravitacional do vaso, ao atingir o solo (ponto C)?

No ponto C a sua distância em relação ao solo é igual a zero.
Sendo assim:

Epgc = 2,0 . 0 . 10 = 0

Transformação da energia potencial gravitacional

Sabemos que a energia nunca pode ser destruída ou criada (princípio geral da conservação de energia). O que ocorre é que a energia está em constante transformação, se apresentando em diferentes formas.

As usinas hidrelétricas são um bom exemplo de transformação da energia.

A energia potencial gravitacional contida na água de uma represa elevada é convertida em energia cinética, movimentando as pás das turbinas da usina.

No gerador o movimento rotatório da turbina se converte em energia elétrica.

usina de Itaipu

Usina Hidrelétrica, exemplo de transformação de energia.

As marés são movimentos oceânicos que ocorrem periodicamente, caracterizadas pela subida e descida no nível de água. Esse fenômeno ocorre em virtude da atração gravitacional exercida pela Lua e pelo Sol sobre o mar. De acordo com a Lei da Gravitação Universal, a Força gravitacional exercida por um corpo de massa m1 sobre outro corpo de massa m2, que estão separados pela distância d, é dada por:

Fg = G m1.m
          
d2

Sendo que G é a constante de gravitação universal.

De acordo com essa equação, vemos que quanto maiores as massas e menores as distâncias, maior será a força gravitacional. Embora o Sol tenha massa muito maior que a Lua, a força gravitacional da Lua sobrepõe-se à do Sol porque a distância entre a Lua e a Terra é muito menor. Observe a figura abaixo:

As marés ocorrem nas regiões próximas ao Sol ou à Lua
As marés ocorrem nas regiões próximas ao Sol ou à Lua


A imagem mostra como está atuando a força gravitacional sobre a água. As marés altas ocorrem nas regiões que estão mais próximas ao Sol e à Lua, enquanto nas demais regiões ocorrem as marés baixas.

Quando a água do mar está mais próxima da Lua, aquela é atraída por esta com uma força de maior intensidade do que nos demais pontos. Enquanto isso, na parte oposta da Terra, a água tende a afastar-se. Consequentemente, nos pontos intermediários, o nível do mar abaixa e ocorre a maré baixa.

Cada uma das marés acontece duas vezes em todos os pontos do planeta. Quando há o alinhamento entre o Sol, a Terra e a Lua, as forças gravitacionais sobrepõem-se e as marés ficam bem mais elevadas.

A existência das marés alta e baixa ocorre graças à atração gravitacional do Sol e da Lua
A existência das marés alta e baixa ocorre graças à atração gravitacional do Sol e da Lua

Exemplos.
1) Uma bola de 200 g é lançada verticalmente para cima, do solo, com velocidade de 5 m/s. Adotando g = 10 m/s² e desprezando a resistência do ar, calcule:
a) a altura máxima atingida pela bola;
b) o tempo que a bola leva para subir;
c) o tempo que a bola leva para atingir o solo;
d) a velocidade com que a bola atinge o solo.
Resolução:
a) A bola atinge a altura máxima quando ela pára de subir. Assim, temos que V = 0. Através da equação de Torricelli, temos:
V² = V₀² + 2 . a . ΔS
0² = 5² + 2 . (-10) . ΔS
0 = 25 -20 . ΔS
-25 = - 20 . ΔS
-25/-20 = ΔS
ΔS = 1,25 m
Poderíamos ter usado a fórmula: Hmax = V₀²/2.g
Hmax = 5²/2.10
Hmax = 25/20
Hmax = 1,25 m
b) Função horária das velocidades: V = V₀ + a . t 
0 = 5 + (-10) . t
0 = 5 - 10 . t
-5 = -10 . t
-5/-10 = t
t = 0,5 s
Poderíamos ter usado a fórmula: t = ⎷2.h/g
t = ⎷2.1,25/10
t = ⎷2,5/10
t = ⎷0,25
t = 0,5 s
c) Desprezando a resistência do ar, o tempo de subida é igual ao tempo de descida. Assim, temos:
Tt = Ts + Td
Tt = 0,5 + 0,5
Tt = 1 s
d) A velocidade com que a bola atinge o solo é igual a velocidade com que ela foi lançada. Assim, temos que a bola atinge o solo com velocidade de 5 m/s.
Partindo do repouso, pois a bola pára de subir e começa a descer, temos:
V = V₀ + a . t 
V = 0 + 10 . 0,5
V = 0 + 5
V = 5 m/s.
2) Calcule a força de atração gravitacional entre duas massas de 500 kg distantes 5 m uma da outra.
Resolução:

Fg = G . M . m
              r2

Fg = 6,67 . 10-11 . 500 . 500
                      52

Fg = 6,67 . 10-7 N


3) Certo planeta A, que orbita em torno do Sol, tem período orbital de 1 ano. Se um planeta B, tem raio orbital 3 vezes maior, qual será o tempo necessário para que esse planeta complete uma volta em torno do Sol.

Resolução:

Para resolvermos o exercício, usaremos a Terceira Lei de Kepler, para tanto, basta identificar que o raio orbital do planeta B é igual a 3Ra, fazendo isso, temos que fazer o seguinte cálculo:


Agora faça os exercícios.


Exercícios.

O texto refere-se as questões 1 e 2.

Um tijolo de massa 250 g é lançado verticalmente para cima com velocidade de 10m/s. Desprezando a resistência do ar e adotando a aceleração da gravidade igual a 10 m/s², responda:

1) Qual a altura atingida pelo tijolo?

a) 2 m

b) 3 m

c) 4 m

d) 5 m

e) 6 m


2) Quanto tempo o tijolo leva para retornar ao ponto de lançamento?

a) 0.5 s

b) 1 s

c) 1,25 s

d) 1,5 s

e) 2 s


3) A força gravitacional é uma força que atua sobre dois corpos quaisquer e depende de suas massas e da distância entre eles. Entre a Terra e a Lua existe, portanto, uma força gravitacional. Se a distância da Lua à Terra caísse à metade, a força gravitacional seria: 

a) quatro vezes maior. 

b) duas vezes maior. 

c) quatro vezes menor. 

d) duas vezes menor. 

e) igual.


4) A Terceira Lei de Kepler preconiza que os quadrados dos períodos de revolução dos planetas em torno do Sol é proporcional aos cubos dos seus respectivos raios médios de órbitas. De acordo com essa lei, podemos afirmar que:

a) quanto maior a distância do planeta ao Sol, maior a sua velocidade.

b) o Sol encontra-se no centro da órbita elíptica descrita pelos planetas.

c) quanto maior a distância do planeta ao Sol, menor a sua velocidade.

d) quanto maior for a massa de um planeta, menor é o seu período de revolução.

e) quanto menor for a massa de um planeta, menor é o seu período de revolução.


5) O fenômeno das marés é explicado pela Lei da Gravitação Universal, de Isaac Newton. A maré de sizígia, ou maré alta, ocorre quando as águas dos oceanos estão mais elevadas. Podemos afirmar que a maré de sizígia ocorre quando.

a) a Lua está mais afastada da Terra.

b) o Sol e a Lua estão perpendiculares em relação a Terra.

c) o Sol está mais afastado da Terra.

d) o Sol está mais próximo da terra.

e) o Sol e a Lua estão alinhados com a Terra





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